sábado, 22 de novembro de 2008

Enriquecimento da blogosfera!

Caros gordos.

Considerem-se notificados.
A blogosfera está enriquecida!
http://cronicasdeumgordo.blogspot.com/

Beijos!

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

E cá vai disto!

Como diz o ditado (diferente de ditador...), quem é vivo sempre aparece (o ditador diz: Quem é vivo... está mal! Viram a diferença? Suave, mas está lá...) e assim sendo cá estou eu, ainda a 890 Km do local onde foi iniciado este Blog, para vos contar mais um conto. Digo do local onde foi criado o blog porque não faço ideia de onde foi criado o grémio cultural e recreativo. Quer dizer... não fazer ideia é exagero... tenho uma leve impressão... tão leve que é quase como que não tivesse ideia. Vocês sabem do que estou a falar! (referência a esse grande Octávio... palmas para mim!)
Então o conto que vos venho contar é algo simples e de contornos agradáveis e coloridos. Tão coloridos como lhe possa permitir um lusco-fusco ou mesmo uma noite cerrada como aquela em que foi criado este grémio associativo-cultural (mudou... notaram?).
É um conto não de suspanse (hehe suspanse...) ou de terror, mas sim quase infantil. Bem, infantil para a geração nada na década de 70 ou ainda nos primórdios da de 80, porque para todos os outros seria simplesmente proibitivo!
Um conto sem pontos acrescentados porque é contado na primeira pessoa. Um conto bonito mas que não dispensa a clássica tragédia que sempre é invocada nesses belos contos infantis como o Bambi (quantas garotas conhecem que não choraram a ver o Bambi? Sim Antunes, eu sei... tu também choraste...). Um conto, aliás, que também não dispensa aquele querido e amoroso romance. Aquele que humedece os olhos naquele momento mesmo anterior ao beijo entre a Meg Ryan e o Nicholas Cage. Esse mesmo.
Mas calma. O conto que vos conto não se passa na cidade dos anjos (dizem que é uma tal de Los Angeles... pois Ramos, também não sei porquê...), nem tem como protagonistas um conjunto de veados (quer dizer... Araújo, queres contar-nos alguma coisa sobre ti e o Bruno?).
É um conto simples, bonito, festivo e até mesmo algo divertido.
Tocavam as seis da tarde no sino da igreja de Benfica (não confundir com a Catedral, ok?). O padre estranhou imenso "Há pelo menos 25 anos que esta porra não fazia piu! MILAGRE!". Um bando de seis pombos, fugindo do roar de um belo motor 1200 de um impressionante espada cinzento, tinha embatido no belo ornamento metálico do que em tempos teria sido a torre sineira da Igreja. Coincidentemente embateram com uma exacta cadência de 1 segundo entre eles, dando o toque das seis horas... Ainda hoje o padre está convencido do milagre e tenta por tudo convencer os fieis que nada teve a ver com o bando de pombos cujos bicos se encontram esculturalmente adornando o tal sino. enfim...
O espada circulava pela estrada de benfica a grande bolina, aliás como é seu costume em ruas cujo nome começe por estrada. Estava a ficar atrasado para o rendez vous com uns tais lá para a infante santo. É uma avenida, e ele não encara isso com bons olhos... Tem boas recordações apenas de uma. Conselheiro Barjona de Freitas. Pequena e com um asfalto que faz um queijo suiço parecer plano, foi lá que o bom do Augusto levou o seu potencial comprador a fazer o test drive. O tal do teste correu bem, o potencial passou a ser efectivo, e o espada ganhou nome, dono e acima de tudo personalidade própria. Enfim, o Marco era o melhor dono que alguma vez um Renault 19 poderia almejar.
Chegando à infante santo encontrou-se com um foleiro de um opel corsa e com a ausência de um jipinho daqueles que as senhoras usam para subir passeios... Ficou triste. O seu companheiro de fim de semana tinham ficado em Tomar a apanhar umas azeitonas para o natal. Sim, para o Natal, ou quem é que disse que no Natal não se pode comer azeitonas? Eu nunca como, mas de certeza que haverá alguem que come... Surpresa do espada, encontrava agora um antigo amigo do parque menor da FCT. Um sujeito pequenino, sempre enjoado, ou pelo menos verde, acreditava de certeza que era enjoo, com uma inabalável pronúncia igual àquela malta que tinha conhecido no rally quechua, quando em Junho se deslocou ao Gerês...
Tinha companheiro para o fim de semana... Ficou feliz! O Marco despediu-se como sempre com uma valente palmada na porta e lá foi de fim de semana... Ia para Tomar para um Fantástico Jantar dos Gordos!

Dois gordos baldaram-se e surgiu a ideia! Vamos à Festa da Serra! Serra da Estrela? Nevada? Arrábida? Nada disso... Serra de Tomar! Essa bela e divertida localidade (esta era a parte divertida do conto...).
Assim foi. de armas e bagagens, que é como quem diz de estômago vazio e uma muda de roupa para o dia seguinte, lá fomos no tal do opel pela estrada fora em direcção ao retiro do Pato Bravo. Não, não é um restaurante à beira da N1, é mesmo a Serra de Tomar.
Chegados à Serra esperava-nos um cartaz de luxo! A festa tinha-se aprumado para a nossa participação. Só artistas de luxo cujos nomes estão aqui debaixo da lingua mas não chegam ao teclado.
Água com fartura caía do céu e as gentes mostravam-se preocupadas com o estado do piso do recinto e até mesmo do próprio palco. A inquitude era geral...
Na sede do evento 4 gordos não tão gordos começaram o petisco com uma bela sopa da pedra. O pequenino (um clássico, não?), heroi como é, disse logo que depois da sopa não caberia mais nada... teve de caber uma asinha de frango e uma folhinha de alface para não fazer a desfeita...
Vinho, cerveja, wiski e mais cerveja e... caminha, o petiz estava derreado...
Os duros, os outros, em folia até que de repente, como quem não queria a coisa (vem aí romance... estou a sentir.... vocês não?) chegou a notícia que afinal já não ia actuar a vedeta maior do espectáculo mas apenas o conjunto... Tocaram perto de 10 horas! Grandas bacanos! (afinal era a tragédia... com final feliz...)
Eis senão quando, do nada, ou do carro de um local que por acaso até é um bacano, um tal de André, namorado de uma miuda assim p'ó alta que até são capazes de conhecer, apareceu a luz da nossa noite. vinha com um qualquer trapinho vestido (tudo lhe fica bem...) e lançou-se plena de paixão aos braços do gordo Bruno. Mas ele não tem namorada? tem, e era ela mesmo! A lustrosa Raquelita que qual surpresa, tinha vindo passar o fim de semana com os cunhados à terra. o amor é tão bonito, não é? Quase me vêem lágrimas aos olhos... Tentei então dançar com essa musa do kizomba, claro, sem êxito. A cerveja no bucho e o facto dela só ter olhos para o calmeirão careca deixaram-me sem hipóteses de mostrar os meus dotes de bailarino... Ainda assim mostrei outros dotes. Calem-se seus estúpidos! Os dotes de impressionante bebedor de cerveja aprendidos em 10 longos e proveitosos anos de espirito académico (mas claro... sempre sem traje...). O Rara, esse matador, ainda sacou uma dança com a chavala, mas acreditem quando vos digo, mais valia estar quieto... (era a parte da comédia... haviam de o ter visto dançar... que patêgo!!!!)
Horas passadas e bem passadas, cervejas bebidas e bem bebidas, e acima de tudo conversas tidas e mal percebidas (o tal conjunto fazia uma barulheira... toninho...) e a noite findou. Com alegria diversão e claro, muito amor!!!!
Nós os gordos somos assim, quando gostamos, gostamos, mas quando nos pisam, nem as unhas dos pés ficam! (quase terror, não??)
Voltados a Lisboa tudo no mesmo sítio. As pessoas, as casas e claro... o espada. Olá! Cá estás tu outra vez!
Deixo-vos uma ou outra lembrança dessa bela festa da Serra de Setembro de 2008.
Obrigado Serra!





Marco "Deves querer ficar sem unhas dos pés!" Rocha!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Jantar para 23!!!!

Eu também quero avisar que convidei 14 amigos meus para irem jantar! Espero que não se importem! De certeza que não se vai tornar um jantar impessoal!! Gordurosamente falando....

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Repasto para X pessoas e 6 Gordos faz favor.

Olá olá!!!

Araujo meu amigo Gordo, faz o obséquio de deixar aqui o local do repasto, e as horas do encontro.

Que fique registado que convidei o nosso amigo Fifias, o Pias e o Daniel.

Sê breve Araujo, o tempo escasseia.

Beijinhos.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Há jantar ou não há jantar??

Vocês são piores que maus!!
Estou aqui eu a 890 Km de distância preocupado com o jantar de sexta e vocês... nada!
Tratem lá de marcar isso e de me dizerem para eu proporcionar uma video conferência com vocês na hora do caldo!!!
A ver... Façam favor de indicar onde será e quem estará presente.
Muito grato pela atenção ficarei...
Abraçinhos,

Marco "Como é que vou fazer a video conferência é que eu ainda estou para ver..." Rocha