A insustentável arrogância de um alfacinha!
Enquanto viajava no AP180 dei por mim a escrevinhar as linhas que vos apresento de seguida.
Enquanto caricaturava, com ou sem razão, aquela típica família nortenha do imaginário alfacinha pensei por várias vezes nas crueldade das minhas palavras. Sem consequência. Nem os pensamentos de então, nem as palavras escritas. A prosa que assino (pedante além de arrogante...) deve ser encarada como isso mesmo, uma caricatura. Com os seus naturais exageros e fantasias. Mas tudo, é claro, sem consequência!